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'Protagonistas da roda': como funcionava praça com sexo em público em SP

Morávamos em quatro amigos, todos gays, e em uma sexta-feira decidimos abrir um vinho e comer alguns petiscos. Em certo momento, depois que o álcool bateu, dois dos amigos foram dormir e o Caio* me chamou para conhecer uma praça da zona oeste de São Paulo.

"Amigo, vamos lá fazer uma putaria", disse. Sem entender muito bem, perguntei: "O que acontece lá?". "Pode acontecer tudo o que você quiser, de voyeur a uma mamadinha", respondeu.

Demos risada, deixamos nossas taças e pegamos um táxi até a famosa praça.

Chegando lá, notei vários grupos divididos. Um deles me chamou mais atenção. Um casal se chupava enquanto outros cinco caras ficavam em volta, apenas observando a cena e se masturbando. Me aproximei da roda, excitado com a cena. Coloquei meu pau pra fora e também comecei a me masturbar.

Um dos caras da roda se aproximou, tirou minhas mãos do meu pau e começou a bater uma para mim. Aos poucos, ele foi descendo e me chupou com vontade. Gozei ali, na boca dele.

Satisfeito, avistei um rapaz um pouco mais distante, perto de uma árvore. José* era negro, alto e usava uma regata preta e bermuda branca. Me aproximei e perguntei: "Tá sozinho aqui hoje?".

"Estou, mas podemos mudar isso", respondeu, dando uma apertada no pau duro marcando na bermuda. Em poucos segundos, começamos a nos beijar e peguei no seu pau ali mesmo.

Como funcionava praça com sexo público em SP
Como funcionava praça com sexo público em SP Imagem: Adams Carvalho/ UOL

Aos poucos, fui descendo, beijando sua barriga e chupando o seu pau. Mamei aquele homem com vontade e como quem tem sede pelo leite. Não demorou muito pra notar que outros caras começaram a se aproximar e, em pouco tempo, nós éramos os protagonistas daquela roda que se formou. Oito homens se masturbavam vendo a gente se comer ali. Inclusive, notei que um deles era Caio, o meu amigo que tinha me chamado pra putaria.

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José gozou na minha boca e bebi toda a sua porra. Como se fosse uma peça teatral, depois da gozada a rodinha foi sendo desfeita e os homens foram se aproximando de outros casais que se exibiam por ali. "Que foda hein", disse Caio, que já tinha transado com outros três caras naquela noite.

Ainda com tesão e com o pau duro, conheci Rogério*, um motoboy que passava por ali todos os dias entre uma entrega e outra. "Posso te chupar um pouquinho?", disse. Não demorou muito e ele caiu de boca no meu pau e tirou o resto de leite que sobrou.

Depois de mais ou menos três horas de putaria, eu e Caio fomos embora para casa como se nada tivesse acontecido. Esse foi o meu primeiro sexo em público. A praça em questão, era conhecida pelos moradores da região e infelizmente foi destruída não tem muito tempo. Mas para mim sempre será uma boa lembrança.

*Os nomes foram alterados.

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