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'Oito caras gatos': meti com policial, gringo e fiz amigos na suruba

Foi no primeiro Carnaval depois da pandemia que rolou essa história. Viajei para Natal uns dias antes para conhecer a cidade e ver a cena gay de lá.

Abri o aplicativo e conversei com vários caras, um deles era o Paulo*. Trocamos nudes e ele me chamou para uma suruba no apartamento dele, mas depois de um tempo ele parou de me responder. Sem perder tempo, continuei conversando com Eduardo*. Ele era policial e me avisou que estava indo pro serviço. Combinamos um encontro no meu hotel e, para a minha surpresa, ele apareceu fardado.

Eduardo entrou no meu quarto com o pau marcando na calça, mal deu para fechar a porta e ele me jogou na parede, abriu a calça e mandou: "Me mama". Ele era magro, com a barriga definida e um pau de quase 18 cm. Mamei ele com vontade e depois fomos para a cama, onde ele enfiou a pica grossa sem aviso. Gritei de dor, mas ele pediu silêncio enquanto continuava socando o meu rabo. Após a foda, enquanto ele se vestia, peguei meu celular e vi que Paulo tinha me mandado o seu endereço.

Pedi uma carona para Eduardo até o local em que Paulo estava, alegando que estava atrasado para encontrar meus amigos. Ele me deixou na porta do prédio de Paulo e nos despedimos. Ao entrar no apê de Paulo, já tinham pelo menos mais outros quatro caras pelados transando na sacada com vista para o mar.

Paulo era alto, loiro e sulista. "Demorou pra me responder", provocou ele. Ri e expliquei que tinha me atrasado, pois estava com uns amigos. O assunto não se prolongou muito e começamos a nos pegar. Tirando eu e Paulo, todos ali eram do Rio Grande do Norte, uns morenos deliciosos. Todo mundo deu e comeu.

No dia seguinte, eu e Paulo combinamos de nos encontrar em um bloquinho. Beijamos todo mundo. Nos perdíamos, nos reencontrávamos. Ficamos amigos mesmo. Depois desse rolê, a gente ficou de bobeira no apartamento dele e o meu Grindr apitou. "Topa uma suruba?", dizia a mensagem de Ricardo*.

Transei com policial, gringo e fiz amigo na suruba
Transei com policial, gringo e fiz amigo na suruba Imagem: Adams Carvalho/ UOL

Tomamos um banho e fomos ao endereço que Ricardo mandou. Chegando lá, uma suruba com outros oito caras gatos, todos se beijando e se chupando. Um desses caras se chamava Steve*, um americano que veio ao país conhecer o Carnaval brasileiro. Chamei Paulo e ali, na sala mesmo, mostramos para o gringo como se faz.

Paulo começou a beijar Steve e eu caí de boca na pica internacional. Paulo ficou mamando os mamilos dele, que começou a gemer bem alto. Depois ele se ajoelhou e começamos a nos beijar com o pau do Steve no meio, latejante. Uma loucura. Steve colocou a gente de quatro e fez nós duas de putinha no sofá.

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Os outros caras da suruba ficaram nos assistindo, se pegando, batendo punheta. Virou um gang-bang daqueles. Steve alternava nossos cus e não demorou muito para que eu colocasse ele de joelho e gozasse no seu peito.

Após a putaria, fomos tomar uma chuveirada juntos. Um ensaboou o outro, mas não rolou mais nada, só uns beijos, umas chupadas. Steve adorou. A suruba continuou na sala até quando a gente chamou o táxi e fomos embora.

*Os nomes foram alterados.

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