'Cara deliciosa': fui chupado durante sessão de filme de terror no cinema

Era uma segunda-feira chuvosa e entrei no aplicativo buscando alguma coisa. Vi a notificação de Fabrício* e começamos a conversar. Falamos da vida, família, séries e filmes.
Ele me disse que gostava de filmes de terror e comentou sobre um que estava em cartaz nos cinemas.
"Você tá de bobeira? Topa ir comigo ver?", escreveu. Topei.
Nos encontramos em um shopping em São Paulo e a conversa continuou fluindo. Ao chegar na sala de cinema, nos beijamos já nos trailers do filme. Meu pau foi ficando duro na cueca e a única coisa que passava pela minha mente era: por que marcamos um cinema e não um motel?
Tentei afastar os pensamentos e tentar controlar o meu tesão, mas senti que Fabrício tinha malícia no convite.
O filme começou e nos primeiros 20 minutos seguimos assistindo, fingindo naturalidade. Aos poucos, senti a mão dele na minha perna, subindo até minha coxa e, finalmente, acariciando meu pau.
"Posso bater uma pra você?", sussurrou ele no meu ouvido. Acenei que sim com a cabeça e ele colocou meu pau pra fora e começou a me punhetar.
A sorte é que a sala do cinema estava quase vazia, mas tive que me conter para não gemer alto.

Quase gozando, Fabrício tirou a mão do meu pau, me encarou e sorriu. Não sei se foi o tesão, mas não consegui impedir seus movimentos. Ele saiu do seu lugar, ajoelhou na minha frente e começou a me mamar ali mesmo.
Revirei os olhos e meu corpo inteiro começou a ficar arrepiado. Fabrício tinha experiência e sabia o que fazer. O meu pau cabia perfeitamente em sua boca, que acariciava com a língua. Ele me olhava com uma cara safada deliciosa, enquanto enfiava meu pau fundo em sua garganta. "Me chupa, sua putinha", disse baixinho, esquecendo que estava em um lugar público.
Ele seguiu com movimentos mais rápidos e acariciando minhas bolas. Não consegui mais me controlar e acabei gozando na sua boca, que tomou meu leitinho sem reclamar. "Que delícia seu gosto, seu pau parece um pirulito", disse.
Ofegante, ele voltou ao seu lugar e assistimos ao final do filme - estávamos lá para isso, não é mesmo? Trocamos telefone, mas nunca mais nos vimos.
*Os nomes foram trocados.
Deixe seu comentário
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Leia as Regras de Uso do UOL.