'Colocar os estudos em dia': transei escondido com o professor do cursinho

Entrei no cursinho em 2008, aos 22 anos, e estudava para passar em medicina. Nessa época, minha rotina de estudos era muito intensa e passava quase o período integral fora de casa.
Sentia que quase não tinha tempo livre para mim e, na tarde de uma quarta-feira, topei ir beber com as meninas no bar do outro lado da calçada do cursinho. Colocando a fofoca em dia, começamos a falar do nosso professor de biologia 1. "Eu acho o Ismael um gato. Faria facilmente", disse Thamyres. Caímos na risada, mas todas concordamos. Ismael era realmente um gostoso. Alto, moreno e com aproximadamente 30 anos, ele era um dos poucos professores que despertava o meu interesse.
Perdi as contas de quantas cervejas tomei e fui pra fila do banheiro, apertada. Alcoolizada, fui surpreendida com uma voz masculina. "Você no bar, que milagre." Olhei assustada e lá estava Ismael, meu professor, bem atrás de mim.
"Hoje resolvi beber um pouco com as meninas e colocar o papo em dia", respondi um pouco tímida. "Legal", disse ele sem prolongar o papo. O banheiro desocupou e entrei correndo. Na saída, Ismael seguia na fila. Sorri e, antes dele entrar no banheiro, ele sussurrou no meu ouvido: "Não esquece que aqui no bar eu não sou seu professor."
Voltei para a minha rodinha e chamei Thamyres de canto. Afinal, precisava conversar com alguém sobre o que tinha acabado de acontecer. "Amiga, pelo amor de Deus, vai dar pra esse homem logo", disse ela, sem papas na língua.
Ismael saiu do banheiro, pegou uma cerveja e ficou encostado no muro do bar. Nos encaramos algumas vezes até que tomei coragem e fui ao seu encontro. Trocamos algumas palavras e ele disse que morava próximo do bar. "Quer ir pra lá e continuar a nossa conversa?"
Acenei com a cabeça e ele continuou: "Me encontra ali na esquina em 10 minutos." Voltei para a roda das minhas amigas com a desculpa que estava cansada e iria para casa "colocar os estudos em dia". Não acho que nenhuma delas acreditou no que eu estava dizendo, mas nessa altura eu já não estava mais conseguindo pensar nelas.
Saí do bar e encontrei Ismael na esquina, como foi combinado. Meu prédio é logo ali, apontou ele. Ao entrar no elevador, senti a mão dele tocando minha bunda, com delicadeza. Chegando ao 12º andar, ele tirou a mão-boba e abriu a porta do elevador.
"Fica à vontade", disse ele ao entrar em seu apartamento. Fui até a sala e sentei no sofá. Ele abriu a geladeira e pegou duas cervejas. Ao sentar do meu lado no sofá, foi o tempo de um gole na cerveja e começamos a nos pegar.
Ismael puxava meu cabelo com desejo e eu suspirava a cada beijo molhado. Aos poucos, ele foi tirando a minha calça, minha blusa, meu sutiã e a minha calcinha. "Que delícia te ver assim", disse. Ele continuava com roupa e, aos poucos, foi se despindo também.
Ismael começou por cima, gentil, acariciando meus seios com beijos leves. Com uma coragem que não sei de onde veio, mudei de posição e sentei no seu pau. "Agora eu vou conduzir", disse enquanto metia com força no pau dele. "Calma, assim eu vou gozar muito rápido", respondeu ofegante enquanto eu sentava com força no seu pau.

Não demorou e ele gozou. Ainda com tesão e não satisfeita, pedi para ele me chupar. O que eu posso dizer é que foi a melhor chupada da minha vida. Como um bom didático, parecia que ele conhecia toda a anatomia do meu corpo e sua língua sabia o que estava fazendo ali. Foi o melhor oral da minha vida e lambuzei todo o seu rosto.
Nos deitamos no sofá e acabei pegando no sono ali mesmo. No dia seguinte, pela manhã, fui embora bem cedo com medo de ser pega no flagra. Ao longo do cursinho, Ismael me chupou mais algumas vezes durante meus estudos noturnos em sua casa.
*Os nomes foram trocados.
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