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REPORTAGEM

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Vai Corinthians: documentário revive o maior título da história do Timão

Vai Corinthians: documentário revive o maior título da história do Timão - uol play
Vai Corinthians: documentário revive o maior título da história do Timão
Imagem: uol play

Rafael Saturnino

Colunista do UOL Play

07/05/2025 11h38

Se você é corinthiano ou simplesmente ama boas histórias de futebol, chegou a hora de reviver uma das maiores glórias do esporte brasileiro. O documentário Vai Corinthians já está disponível para assistir na Max, via UOL Play.

Com 71 minutos de duração, o filme é contado sob a perspectiva de mais de 30 mil torcedores que cruzaram o planeta para acompanhar o Timão no Japão. A direção é de Marcela Coelho, Ricardo Aidar e Daniel Kfouri, com cenas inéditas, entrevistas e depoimentos de torcedores e de profissionais da imprensa japonesa que testemunharam a invasão corinthiana.

Hoje, vamos te contar tudo sobre esse documentário sobre o Corinthians, relembrar a conquista histórica, detalhar o elenco e mostrar como você pode assistir agora mesmo na Max, com todos os benefícios de uma assinatura via UOL Play. Reviva o Mundial de 2012 com a paixão de quem nunca abandona o time!

Assista ao documentário 'Vai Corinthians' na Max. Assine pelo UOL Play e ganhe R$ 40 todo mês para usar na Ingresso.com

Vai Corinthians: do que trata o documentário?

Vai Corinthians é mais do que um documentário. É uma carta de amor ao futebol, ao povo e a um clube que move multidões. É o retrato fiel de um momento que tornou o esporte épico: a jornada do Corinthians rumo ao topo do mundo, da conquista da Libertadores contra o Boca Juniors à inesquecível vitória sobre o Chelsea, em Yokohama.

A narrativa pulsa com o coração da Fiel, e mostra o que significa largar tudo - emprego, rotina, até recomendação médica — só para estar lá. É o pai que vendeu o carro, o torcedor que viajou com a perna quebrada, o grito entalado que atravessou os oceanos. É paixão, é loucura, é Corinthians.

Além das imagens históricas, Vai Corinthians traz materiais raros, bastidores e entrevistas com os personagens centrais daquela campanha. Os depoimentos emocionam, arrancam risos e lágrimas, e contam como o mar negro invadiu os estádios do Japão. Um choque de culturas tratado com humor, sensibilidade e muita identidade.

Quando o Corinthians foi campeão Mundial?

O Corinthians foi campeão mundial duas vezes, mas nenhuma mexe tanto com a alma corinthiana quanto o título de 16 de dezembro de 2012. Foi nesse dia, no Estádio Internacional de Yokohama, que o Timão venceu o Chelsea por 1 a 0, com um gol de cabeça do guerreiro Paolo Guerrero.

Um jogo de tirar o fôlego, diante de um estádio tomado por mais de 30 mil corinthianos que cruzaram o mundo para ver o clube do povo no topo do planeta.

Aquele título não foi só do Corinthians — foi da Fiel, foi do futebol brasileiro e foi também a última vez que um clube não-europeu levantou o troféu de campeão mundial da FIFA. Desde então, só gigantes da Europa reinaram.

Mas em 2012, quem mandou foi o Timão. E muito disso se deve a uma atuação monumental de Cássio, o paredão que operou milagres e foi eleito o melhor em campo. Nem mesmo a tecnologia estreante da FIFA — o GoalRef -, usada pela primeira vez no torneio, conseguiu mudar o destino: o mundo era preto e branco.

Em 2000, o Corinthians venceu seu primeiro Mundial, em pleno Maracanã, contra o Vasco, nos pênaltis. Mesmo sem ter disputado a Libertadores naquele ano, o título é reconhecido oficialmente pela FIFA e faz parte do DNA vitorioso do clube. Duas estrelas no peito. Duas provas de que o Todo Poderoso Timão não se explica — se sente, se canta, se vive.

Relembre o esquadrão corintiano que conquistou o mundo

O dia 16 de dezembro de 2012 entrou para a história, e muito por causa de um elenco que entrou em campo com raça. Comandado por Tite, o Corinthians encarou o Chelsea com coragem e saiu de Yokohama com o mundo nas mãos.

O Corinthians foi a campo com: Cássio; Alessandro, Chicão, Paulo André e Fábio Santos; Ralf e Paulinho; Jorge Henrique, Danilo e Emerson Sheik; Paolo Guerrero.

Esse time virou símbolo, virou canto na arquibancada, virou memória viva da Fiel. Mas onde estão esses heróis hoje? A gente conta!

Cássio

Cássio Ramos chegou ao Corinthians em 2012 e logo se tornou lenda. Na final contra o Chelsea, parou Fernando Torres, Hazard, Mata e quem mais ousasse chutar. Suas defesas foram tão espetaculares que lhe renderam o prêmio de melhor jogador da final.

Foi mais de uma década defendendo o gol alvinegro. Conquistou títulos, bateu recordes e virou sinônimo de liderança. Em 2024, o Gigante encerrou seu ciclo no Timão e foi para o Cruzeiro, levando consigo a admiração eterna da Fiel. Para muitos, o maior goleiro da história do clube.

Alessandro

O capitão que levantou a taça com os olhos marejados. Alessandro era a alma experiente daquele time. Seguro, discreto e eficiente, foi um dos líderes do vestiário e da campanha vitoriosa no Japão.

Aposentou-se pouco tempo depois da conquista, em 2013, mas nunca se desligou do Corinthians. Assumiu cargos na diretoria, foi gerente de futebol e, até 2023, seguiu defendendo o clube, desta vez fora de campo. É lembrado até hoje como um dos capitães mais emblemáticos da história recente do clube.

Chicão

Com a braçadeira invisível de liderança, Chicão era o xerife da zaga. Duro na marcação, certeiro nas bolas paradas e dono de uma leitura de jogo impecável, foi peça-chave na conquista do Mundial.

Após pendurar as chuteiras, voltou ao Parque São Jorge em nova função: coordenador das categorias de base. Em 2024, assumiu o desafio de moldar novas gerações com o mesmo espírito aguerrido que o consagrou.

Paulo André

Inteligente dentro e fora de campo, Paulo André foi o zagueiro cerebral da defesa corinthiana. Seguro nas jogadas e firme nos posicionamentos, completava a dupla com Chicão com elegância e precisão.

Depois de encerrar a carreira, trilhou um caminho sólido como dirigente. Hoje, atua como diretor de estratégia desportiva no Real Valladolid, na Espanha, clube que pertence a Ronaldo Fenômeno. Exemplo de atleta que levou a filosofia corinthiana para além das quatro linhas.

Fábio Santos

Veterano de grupo, Fábio Santos era aquele lateral confiável, que sabia o momento certo de atacar e defender. Especialista em pênaltis, fez história no Timão com atuações consistentes e um carinho recíproco com a torcida.

Aposentou-se em 2023, no próprio Corinthians. Desde então, trocou os gramados pelos estúdios e atua como comentarista esportivo. Sempre que fala do clube, é com brilho nos olhos. Um daqueles nomes que a Fiel guarda com carinho.

Ralf

Ralf era raça pura. Conhecido como "pitbull", era o jogador que parecia ter mais de um pulmão. Não havia bola perdida. Cobria espaços, dava o bote certo, e, quando precisava, batia no peito e chamava a responsabilidade.

Em 2016, foi jogar na China, mas voltou ao Corinthians dois anos depois. Em 2024, aos 40 anos, ainda mostrou fôlego e vestiu a camisa do Vila Nova na Série B.

Paulinho

Com uma chegada surpresa na área e um chute potente de fora, Paulinho era o motor do meio-campo alvinegro. Jogador moderno, com presença ofensiva e poder de marcação, foi fundamental na Libertadores e no Mundial.

Após o título, passou por clubes da Inglaterra, China e até defendeu o Barcelona. Retornou ao Timão em 2022, mas lesões graves limitaram sua participação. Em 2024, decidiu encerrar a carreira.

Jorge Henrique

Versátil, combativo e incansável. Jorge Henrique era o cara que marcava, cruzava, chutava, voltava e ainda puxava o contra-ataque. Um verdadeiro operário da bola, daqueles que todo técnico ama.

Mesmo aos 42 anos, segue em atividade. Em 2024, ajudou o Piauí Esporte Clube a conquistar a Série B estadual.

Danilo

Chamado de "Zidanilo" pela torcida, Danilo era o cérebro do time. Com passes precisos e calma invejável, foi dele a jogada que originou o gol de Guerrero na final.

Encerrou a carreira como ídolo e logo virou técnico. Em 2024, comandou a equipe sub-20 do Timão na Copinha, mas deixou o cargo no meio do ano. Atualmente, está sem clube.

Emerson Sheik

Irreverente, provocador, decisivo. Emerson Sheik foi o herói da Libertadores e peça importante no Mundial. Seu jeito explosivo fora de campo contrastava com a frieza em decisões.

Aposentou-se em 2018, também pelo Corinthians. Hoje, trabalha como comentarista esportivo, mas para a Fiel, ele será eternamente o atacante que incendiava os clássicos e decidia finais.

Paolo Guerrero

O nome da final. Paolo Guerrero eternizou-se com a cabeçada certeira que colocou o Timão no topo do mundo. O peruano foi também o autor do gol na semifinal, tornando-se artilheiro da equipe no torneio.

Após passagens por Flamengo, Internacional e Avaí, voltou ao seu país. Em 2025, com 40 anos, ainda está em campo, defendendo o Alianza Lima, do Peru. Ídolo internacional, mas eterno na história do Timão.

Junte-se ao Bando de Loucos e assista Vai Corinthians no UOL Play

Se em 2012 a Fiel cruzou o mundo para fazer história, agora é a sua vez de reviver cada segundo dessa glória — no sofá de casa, mas com o coração batendo no ritmo da arquibancada. O documentário Vai Corinthians está disponível na Max, e você assiste tudo com qualidade e praticidade pelo UOL Play.

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Então já sabe: se o Corinthians joga, você tem que estar lá. E se o Corinthians é campeão do mundo, você tem que ver e rever quantas vezes quiser: assine já e aperte o play!

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