Flu mescla jovens e veteranos, mas tem outra arma para avançar no Mundial
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O Fluminense estreou no Mundial de Clubes com empate diante do poderoso Borussia Dortmund, e uma das armas da equipe é a mescla entre jovens e veteranos. Mas não é só isso...
Atitude que orgulha
Renato Gaúcho elogiou diferentes atributos técnicos e táticos de sua equipe após o 0 a 0: ele falou, por exemplo, sobre os jogadores utilizados no meio de campo e sobre os diferentes planos para cada partida.
Um outro ponto, no entanto, foi mais valorizado do que qualquer ajuste em treinamentos: a atitude dos jogadores na estreia do Mundial.
O termo foi usado ao menos quatro vezes na entrevista coletiva de Renato de anteontem, inclusive quando o treinador abordou a importância de ter um elenco com mescla entre jovens e experientes.
Classificação e jogos
A experiência dos veteranos passa tranquilidade aos mais jovens para que eles coloquem em prática o futebol deles. É importante ter um grupo mesclado, mas o mais importante, independentemente disso, são as atitudes dos jogadores dentro do campo. E a atitude deles hoje me encheu de orgulho Renato Gaúcho
A mesma postura foi pedida pelo técnico no jogo de sábado, contra o Ulsan, mas outro aspecto psicológico precisa, ainda segundo Rentao, ser mudado. O duelo contra os sul-coreanos, aliás, pode encaminhar a vaga do Fluminense nas oitavas de final do Mundial.
Precisamos ter mais tranquilidade nas finalizações. Teremos o próximo jogo e não tem muito o que mudar. É repetir o que fizemos hoje e ter mais tranquilidade nas finalizações. Sabemos que o jogo não será fácil, mas o importante é que o time está bem. Na próxima, vamos criar e conseguir concluir para fazer os gols Renato Gaúcho
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