Brasileiros disputam Mundial sem os respectivos heróis das classificações
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Os quatro representantes brasileiros que disputam a Copa do Mundo de clubes não contam mais em seus elencos com os atacantes que foram protagonistas nas conquistas recentes da Libertadores —que carimbaram as respectivas vagas ao torneio inédito.
Heróis fora
Atual campeão da Libertadores, o Botafogo vendeu o 'Rei da América' Luiz Henrique ao Zenit após levantar a taça. O atacante de 24 anos virou a estrela do time na última temporada, foi determinante na campanha vitoriosa e abriu o placar na final contra o Atlético-MG, mas não seguiu no clube para este ano.
Fluminense, Flamengo e Palmeiras também negociaram seus heróis depois de conquistarem o continente: John Kennedy, Gabigol e Deyverson —nesta ordem. Os centroavantes não permaneceram nas equipes por mais de duas temporadas depois de terem sido decisivos.

Os autores dos gols ajudaram seus times a confirmarem a vaga direta para o primeiro Mundial no novo formato. Os quatro últimos campeões da Libertadores carimbaram a classificação sem depender do ranking do período utilizado pela Fifa. Foi esta a única forma, inclusive, de o Brasil empacar mais de dois clubes no torneio —o regulamento impedia que qualquer país tivesse mais de dois representantes, salvo os casos de campeões continentais.
Classificação e jogos

Deles, apenas John Kennedy disputa a competição, mas defendendo outra camisa. O ex-Flu está emprestado ao Pachuca e estreia hoje no Mundial, às 19h (de Brasília), no duelo com o RB Salzburg, pelo Grupo H —o mesmo de Real Madrid e Al-Hilal.
Já o quarteto brasileiro está no Mundial com caras novas e velhas no ataque. Pedro segue como centroavante do Fla, agora isolado, enquanto o Alviverde tem um ataque renovado com Vitor Roque de '9'. O Botafogo, por sua vez, estreou no Mundial com Igor Jesus e Mastriani, e o Flu teve Everaldo de titular no lugar do recém-recuperado Cano.
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