Salário de Ancelotti não é astronômico para CBF e inferior à oferta árabe
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O acordo financeiro entre CBF e Carlo Ancelotti foi mais fácil porque já havia a base acertada entre as partes para 2023. O valor do novo salário é praticamente igual ao do acordo anterior.
Na cúpula da CBF, o valor é visto como dentro das possibilidades da entidade sem considerado astronômico.
A confederação tem em caixa de R$ 2,4 bilhões depois que fechou uma renovação de contrato de patrocínio com a Nike.
Já se sabia dentro da entidade que seria necessário investir para contratar um dos técnico estrangeiros de alto nível. A CBF tinha consciência de que havia uma concorrência de times da Arábia Saudita.
O Al Ahli e o Al Hilal acenaram com valores acima de US$ 30 milhões por temporada para o Ancelotti. A fonte seria a mesma: o PIF (fundo soberano da Arábia Saudita).
A estimativa é de que italiano vá receber em torno de um terço disso no ano no Brasil. Mas o valor exato é guardado a sete chaves na entidade. Além disso, a CBF levou em consideração que não terá de pagar multa, o que poderia acontecer com Jorge Jesus.
De fato, um gasto em torno de R$ 60 milhões para um ano de Copa do Mundo não é exorbitante dentro da situação financeira atual da CBF. O contrato é de um ano e pode ser renovado se houver acordo.
Mais do que isso, a certeza na confederação é de que ele optou pelo time brasileiro mais por uma realização pessoal do que por dinheiro.
Logo após o anúncio oficial da CBF, houve uma chamada rápida de vídeo entre o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, e Ancelotti. O técnico expressou estar muito feliz com a escolha.
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