Mauro Cezar Pereira

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Ancelotti não é mágico e 0 a 0 com Equador foi um bom negócio para o Brasil

Foram poucos treinos. Dorival Júnior não deixou legado e Carlo Ancelotti começou quase do zero. O empate sem gols no Equador não foi ruim para a seleção brasileira, diante das circunstâncias.

Como era de se esperar, o time da CBF segue muito distante de ser algo razoável. E as experiências do técnico italiano lhe mostraram, por exemplo, que contar com Richarlison, hoje, é complicado.

Ancelotti procurou dar experiência à equipe promovendo a volta de outros jogadores, como Alex Sandro e Casemiro. Mas falta conjunto e, antes de qualquer coisa, maior conhecimento do elenco.

Só após algum tempo o treinador terá real controle da situação. E será assim observando, convocando, treinando e, finalmente, sabendo bem como se comporta cada jogador.

Nesse contexto, contra um adversário mais forte entrosado, fisicamente forte e com que marca intensamente, o empate sem gols foi um bom negócio para os cebeefianos sob nova direção.

Na terça-feira o time de Ancelotti receberá o Paraguai, em São Paulo. Outro adversário que entrará em campo à frente dos brasileiros na classificação. E que não perde há nove partidas, com cinco vitórias no período.

Opinião

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL

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