Ex-funcionárias processam Smokey Robinson por estupro e agressão sexual

Smokey Robinson, 85, está sendo processado por quatro ex-funcionárias de agressão sexual, cárcere privado, violência de gênero e criação de um ambiente de trabalho hostil.

O que aconteceu

As denunciantes são quatro mulheres que trabalharam como governanta na casa do cantor. Uma delas, segundo a revista People, alega que Robinson a "estuprou por trás pelo menos 20 vezes", após forçá-la a "deitar de bruços" sobre uma toalha. As agressões teriam ocorrido entre 2006 e 2024.

A esposa dele, Frances Robinson, também é acusada de conivência com os crimes do marido. Uma das supostas vítimas afirma no processo que Frances tinha "pleno conhecimento de seus atos anteriores de má conduta sexual" e "não tomou as medidas corretivas apropriadas" para impedi-lo, mesmo depois de resolver casos com outras mulheres que sofreram agressões sexuais semelhantes nas mãos dele.

As quatro autoras do processo pedem indenização de pelo menos US$ 50 milhões - cerca de R$ 285 milhões, na cotação atual. Uma coletiva de imprensa será realizada ainda esta semana no centro de Los Angeles, para divulgar maiores informações sobre o caso.

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