Animais com aparência fofa e comportamento calmo costumam conquistar a simpatia das pessoas e viralizar nas redes, mas isso pode enganar.
Mesmo parecendo inofensivos, muitos desses bichos usam veneno, agressividade ou transmitem doenças. Conheça seis deles a seguir!
1. Bicho-preguiça: Com seu jeitão lento e expressão serena, a preguiça parece inofensiva, mas, quando se sente ameaçada, pode reagir com garras afiadas e mordidas poderosas.
2. Lóris-lento: Esse pequeno primata, de olhos grandes e feições dóceis, parece saído de um desenho animado. No entanto, é um dos poucos mamíferos venenosos do mundo. Ele possui glândulas nos braços que produzem uma toxina que, ao ser misturada com sua saliva, se torna ainda mais potente.
3. Cisne: Símbolo de elegância, o cisne é frequentemente associado ao romantismo e à tranquilidade. Porém, o comportamento territorial dessa ave pode surpreender. Durante a época de reprodução, os cisnes defendem seus ninhos com agressividade, e não hesitam em investir contra humanos ou outros animais com bicadas e batidas de asas poderosas.
4. Cão-da-pradaria: Esses pequenos roedores vivem em grandes colônias e são conhecidos por seus sons agudos e aparência amigável. Mas estudos mostraram que podem ser transmissores de doenças como a peste bubônica, em regiões onde ainda há focos da bactéria Yersinia pestis.
5. Ornitorrinco: Com bico de pato, cauda de castor e aparência excêntrica, o ornitorrinco é um dos animais mais curiosos do mundo. O que pouca gente sabe é que os machos têm esporões nas patas traseiras que liberam uma toxina extremamente dolorosa. Embora não seja letal para humanos, a dor provocada pode durar semanas e não responde facilmente a analgésicos comuns.
John Carnemolla/Getty Images/iStockphoto
6. Foca-leopardo: Apesar da fama simpática das focas, essa espécie tem um comportamento bastante agressivo. A foca-leopardo é uma das principais predadoras da Antártida e já foi responsável por ataques fatais a humanos. Ela é rápida, forte e territorial, e sua aparência dócil muitas vezes esconde a agressividade com que defende seu espaço.
Brian Skerry/National Geographic Creative
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