Ancelotti masca um chiclete a cada dez minutos e demonstra calma em estreia
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O técnico Carlo Ancelotti estreou pela seleção brasileira usando blazer no calor e mascando seus chicletes, como lhe é tradicional.
O que aconteceu
Ancelotti mascou uma média de um chiclete a cada dez minutos. O italiano tem esse costume e colocou o primeiro na boca antes da partida começar.
O treinador ficou em pé na área técnica o tempo todo, só deixando o espaço para o 'ritual da bola parada'. Sempre que havia uma falta ou escanteio, contra ou a favor, Ancelotti ia para a área do banco e dava espaço para o auxiliar Francesco Mauri orientar o time.
O italiano encarou o calor de 28 graus celsius e utilizou seu blazer com gravata. Ele passou a maior parte do tempo com as mãos na cintura e a vestimenta aberta.
Ancelotti foi contido em todas as interações com jogadores. Orientou apontando ou com aplausos, mas sem gestos bruscos ou irritados; mesmo na furada de Richarlison na pequena área, esperou e aplaudiu.
A primeira discordância do juiz veio na segundo tempo, com o italianos fazendo sinal de 'não' com ambas as mãos para a arbitragem. A discordância não foi acintosa e se deu por causa de um lateral marcado para o Equador.
Ele passou o tempo todo no limite da área técnica e nunca excedeu o espaço lateralmente. No entanto, chegou a pisar dentro do campo uma vez para falar com Vini Jr do outro lado e algumas vezes esteve com um pé entre a linha da área e a lateral do campo.
No segundo tempo, a movimentação na área técnica aumentou, com Paul Clement e Francesco Mauri indo até Ancelotti para saber sobre substituições. Os escolhidos falavam primeira com Mauri, depois com Clement e só então iam até a ponta da área técnica receber instruções de Ancelotti.
Ancelotti não usou todas as alterações. O técnico italiano fez quatro mexidas na equipe: Gabriel Martinelli, Matheus Cunha, Andrey Santos e Andreas Pereira entraram nos lugares de Estêvão, Richarlison, Gerson e Bruno Guimarães, respectivamente.
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