Gabigol se derrete pelo Fla após marcar contra ex-time e fala sobre saída
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Ídolo máximo do Flamengo, Gabigol, hoje no Cruzeiro, cravou a vitória mineira sobre os cariocas com requintes de crueldade: o atacante, que saiu do banco já no 2° tempo da partida do Brasileirão, bateu um pênalti já nos acréscimos e viu Rossi defender, mas balançou as redes no rebote e garantiu o 2 a 1. Ele, que evitou comemorar o gol, falou sobre o momento em entrevista à Record.
Fala, Gabigol!
Sentimento. "É difícil, é difícil... é difícil. O Flamengo é meu time do coração, como o Santos também foi e ainda é. Todo mundo sabe do meu amor pelo Flamengo e o quanto eu amava jogar lá — e amava a torcida também."
Sabor doce ou amargo? "Vou muito ao Rio de Janeiro e me sinto carioca, meus amigos estão lá, está todo mundo lá. É claro que tem um gostinho diferente."
Predestinado? "O futebol é assim e é inevitável. Eu tenho muita estrela, não é possível!"
Classificação e jogos
Culpa de Landim?
Logo depois, à CazéTV, Gabigol voltou a falar sobre sua saída do Flamengo e destacou que deixou o clube por causa "de um presidente" — sem citar o nome do ex-comandante do rubro-negro, Rodolfo Landim.
Não comemorei em respeito total pelo Flamengo, foi o time que eu mais joguei, foi aonde eu mais morei. Foi o time que me deu tudo. Todo mundo sabe do meu amor e do meu respeito. Vejo todos os jogos, quando é campeão eu comemoro também. O que aconteceu comigo foi com um presidente (Rodolfo Landim), e não com o resto das pessoas ou o clube em si. É um carinho especial (pelo Fla), mas o Cruzeiro tem meu coração. Meu coração está azul. Tenho recebido muito carinho nas ruas e dentro do clube também. Pude entrar e fazer o gol. Quando Deus coloca a mão, é difícil Gabigol, à CazéTV
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