Augusto Melo resistiu por 17 meses
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Em 1972, após 15 meses de mandato, por má gestão financeira, o presidente Miguel Martinez sofreu impeachment pelo Conselho Deliberativo do Corinthians.
Augusto Melo resistiu por dois meses a mais.
E foi impedido também por isso, mas não só, e tem dois problemas para resolver: tentar convencer os sócios do clube de que está indiciado no inquérito da VaideBet porque é perseguido pela Polícia Civil de São Paulo — e convencer a Justiça de que não tem relações com o PCC.
Sim, o Corinthians é vítima.
Além de seus cúmplices, é vítima dele, Augusto Melo.
Duro é constatar que, assim mesmo, quase um quarto dos conselheiros que votaram queria a permanência de quem é indiciado por furto qualificado, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
São os campeões do anticorintianismo.
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